Ao lidarmos com experiências de colaboração entre documentaristas e movimentos sociais urbanos, nos deparamos com imagens que efetuam diferentes modos de participação no curso histórico das lutas, desde o uso de câmeras como forma de proteção física aos militantes até a elaboração de outros olhares sobre acontecimentos do passado. Um desses modos, exemplificado nos desdobramentos de filmes como A revolta do buzú (Carlos Pronzato, 2003) e Entre (Vladimir Seixas, 2009), diz respeito à maneira pela qual as imagens fazem-se portadoras de uma pedagogia das lutas e revelam-se capazes de transmitir saberes acumulados no embate com os poderes instituídos.
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