No filme Orí, com direção da socióloga Raquel Gerber, a trajetória da população negra entre África e Brasil e do movimento negro no país são vistas em paralelo à trajetória da historiadora, ativista e poeta sergipana, residente no Rio de Janeiro, Beatriz Nascimento. A referida intelectual fez pesquisa, textos e narração para o filme e nele articula as noções de transmigração e transatlanticidade que ela cunhou a partir de seu estudo com quilombos. O fio condutor é que na diáspora houve: “A experiência da perda da imagem. A experiência do exílio”.
No quarto encontro do Colóquio, a professora e pesquisadora Beatriz Furtado (UFC) mediou uma conversa…
Fotógrafa e artista visual Inspirada pelos acontecimentos da vida familiar e seu cotidiano em confronto…
“O Esquadrão é mais um retrato das deformações de um novo tipo de fascismo, aparentemente…
CURADORIA POR NAARA FONTINELE O cinema se oculta se expande no coração da desordem. Com…
CURADORIA POR NAARA FONTINELE* É com as angústias provocadas pelo momento político violento, desumano, com…
Mais uma reverberação do encontro com o poeta, ensaísta e professor Edimilson de Almeida Pereira,…