por Wellington Cançado
As contradições entre as monoculturas características da modernidade – com sua forma hegemônica de design do mundo – e as multinaturezas evidenciadas no pensamento ameríndio, a serem desvendadas pelas possibilidades de coacessibilidade entre as práticas espaciais constitutivas das imagens e os imaginários territoriais no cinema indígena. Afinal, como os filmes operam, em suas especificidades espaciais e cosmológicas, na mediação entre humanos e não-humanos e entre estes e o território?